Um grupo de 6 estudantes composto por cinco homens e uma mulher foram registrar queixa na 9ª SDP de Maringá contra a equipe da polícia Militar que atendeu o chamado dos vigilantes da UEM na madrugada da última sexta para sábado, quando acontecia o “sarau” (sem poesias) na instituição.
Eles são acusados de lesões corporais e violência verbal e moral contra os seis, dentro e fora da UEM. Munidos de gás de pimenta e cassetetes, os PMs, comandados pelo aspirante Azevedo, chegaram a fazer prisões. Os queixosos solicitaram requisição para exames no IML. Os estudantes afirmam ter um vídeo que comprova a ação ilegal da PM e reclamam que a Polícia usuou de força excessiva.
A polícia foi chamada a instituição pelos vigilantes depois de confusão durante a realização do evento e a quebra do vidro do RU, pelo estudante Bartô de Ciências Sociais. Depois disso começou o tumulto.
A Polícia Militar não deve e não pode agir de forma violenta, muito embora isso não seja motivo e não pode ser usado de desculpa pela ação ocorrida. O estudante envolvido já afirmou que pagará o vidro e também deve responder há alguma sanção administrativa, que não deve ser a expulsão conforme tinhamos dito anteriormente.
Bom, esperamos que esse vídeo apareça, faço questão de divulga-lo aqui e que ações irresponsáveis como essa não aconteçam mais.
Alberto Ragadali Filho
23 de setembro de 2009 às 11:49
engraçado né. Faz a mer… e agora querem se passar por coitadinhos. Se ninguem não tivesse quebrado vidro, se não tivesse brigado com a namorada, não tivesse enchido a cara dentro da UEM e ainda discutido com os vigilantes de forma para ser educado ríspida nada disso teria acontecido. Então é melhor ficar na de voCês que cada vez essa história fica pior.
Paulo Bocatto
23 de setembro de 2009 às 18:37
Na boa,estou com a PM,esses caras tinham que levar uns tapas sim.
Cidul
23 de setembro de 2009 às 19:45
Apoio a atitude dos estudantes, como tambem apoio se for tomada alguma medida diciplinar frente ao Bartô. A democracia plena exige que erros não sejam corrigidos com outros erros, da mesma forma que a violência policial não pode justificar o vidro quebrado o oposto tambem é verdadeiro. Tendo atendido os direitos públicos e privados cabe agora à comissão responsavel esclarecer as sombras que permanecem do ocorrido.