Sepé Tiaraju era gaúcho ou o Lima Duarte?
Bom, depois de acordamos e nos prepararmos fisicamente e psicologicamente rumamos para o sítio arqueológico de São Miguel Arcanjo. Esse sítio foi um dos primeiros patrimônios brasileiros a ser preservado, a partir de 1938 pelo IPHAN. Em 1983 foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. É considerado um dos mais importantes legados dessa experiência. Na foto acima podemos ver o Niva bem feliz chegando ao local. Abaixo uma foto artística tirada por um fotógrafo bastante experiente.
Bom a entrada para a visitação custa R$ 5,00, mas estudante paga meia. É um local bastante visitado. Dentro do sítio arqueológico você encontra o Museu das Missões. Criado em 1940, o espaço tem um acervo com mais de 100 peças de santos feitas por Jesuítas e Guaranis (muito mais pelos guaranis, uns 98,9%). É a maior coleção pública missioneira com peças que variam entre poucos centímetros a dois metros de altura. Outra curiosidade do Museu é que ele foi projetado pelo urbanísta Lúcio Costa.
É um local muito grande, que pode ser visitado por toda a família. As únicas duas coisas a falar do local é a falta de informações dentro do sítio e o fato do mesmo fechar para o almoço. Muito esquisito isso.
É impressionante o tamanho das pedras utilizadas para construção do povoado. Os indíos tiveram muito, mas muito trabalho mesmo. A foto abaixo é da Igreja e ajuda a ter uma dimensão do local.
Ao final da visita, ainda é possível comprar uma lembrança para quem você gosta e não pode estar com você nessa viagem. Existem três lojinhas de artesanato, além do artesanato indígena. Para finalizar as fotos, uma imagem do tamanho do espaço construído da Igreja de São Miguel Arcanjo.
É isso por hoje. Amanhã pegamos a estrada bem cedinho, rumo a São Borja, cidade de Getúlio Vargas, Jango e Brizola.
Raoni, Raisa e Rovilson. “Quando é que é noite aqui no Rio Grande do Sul?”