Em 31 de março de 1995, a cantora Selena Quintanilla era assassinada. A cantora, que ganhou fama mundial a época, foi morta pela presidente de seu fã clube, Yolanda Saldivar, que em 1994 foi promovida a gerente das butiques de Selena.
Em janeiro de 1995, o pai da artista começou a receber telefonemas e cartas de fãs irritados que enviaram seus pagamentos de adesão do fã-clube e não receberam nada. Ele deu início a uma investigação e encontrou evidências que comprovaram que Saldívar havia desviado US$ 60 mil em cheques falsificados do fã-clube e das butiques. Saldívar comprou um revólver, cuja bala era transfixante, ou seja, expande de tamanho para atravessar o corpo e aumentar a lesão, fato que comprovou a premeditação do crime. Yolanda decidiu matar Selena depois de ser confrontada pela família Quintanilla, que com aval de Selena, optaram por demiti-la.