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Campo Mourão

Campo Mourão e região terá equipe própria de peritos criminais

Em reunião realizada na quinta-feira (24) na nova sede da Polícia Científica do Paraná, em Curitiba, do deputado estadual Douglas Fabrício (Cidadania), com os diretores do órgão estadual, foi tratado temas na área da segurança pública.

O parlamentar foi recebido pelo diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki, o diretor do Instituto Médico Legal, André Ribeiro, o diretor da Criminalística, Mariano Schaffka Netto, e o corregedor da Polícia Científica, Antônio Carlos Lipinski.

A região da Comcam necessita, já há algum tempo, de uma equipe própria de peritos criminais. Essa reinvindicação que já foi debatida muitas vezes não só pelo Dep. Douglas, mas também pelo deputado federal Rubens Bueno (Cidadania). Será atendida para o ano de 2021.

Serão cinco peritos criminais que ficarão em Campo Mourão para atendimento 24 horas. Eles fazem parte de uma turma de novos aprovados que concluíram o curso de formação.

“A nossa região não tem perito criminal há muitos anos, dificultando o processo de investigação e a apuração de fatos quando temos uma ocorrência. Quando há algum crime ou situação violenta temos que aguardar um perito de outra região para nos atender.”, afirma o deputado.

Já o deputado federal Rubens Bueno, destaca que equipar a Polícia Científica é um grande avanço na segurança pública da região. “É uma luta nossa para melhorar nossa segurança e agilizar este importante trabalho da polícia no processo de investigação de casos com violência.”

Para o corregedor da Polícia Científica, Antônio Carlos Lipinski, a infraestrutura de segurança de Campo Mourão e região vai ganhar em qualidade com uma equipe própria de peritos criminais. “É necessário equipar a Polícia Científica do município. O trabalho vai ser mais dinâmico e toda região poderá ser atendida. É muito boa a parceria dos parlamentares com nossa polícia científica para sabermos das necessidades dos municípios”, diz.

O diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki, argumenta que a maior rapidez na busca das provas técnicas acelera o processo para definir as decisões da justiça. “É o trabalho do perito criminal. Buscar as provas para a justiça analisar. Se há a demora, a pessoa fica encarcerada aguardando o resultado”.

Com informações Assessoria

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