conecte-se conosco

Olá, o que você está procurando?

Todos

Entrevista com o canalha general Leônidas Pires Gonçalves

Hoje a GloboNews transmite hoje as 21h05 a entrevista feita por Geneton Moraes Neto com o general Leônidas Pires Gonçalves, que foi chefe do Doi Codi entre 1974 e 1977. Ele revelou que o Exército pagou para delatores durante esse periodo.

É impressionante a arrogância e a canalhice que ainda acompanha esse monstro. Não consigo chama-lo de outra forma. É nojento ouvir sua voz. Fala como se ainda fosse o chefe do Doi Codi e estivessemos na Ditadura. Nega de forma estupida que houve tortura durante o seu periodo.

Tem coragem de dizer que muita gente diz que foi torturada para ganhar bolsa. Tenho vontade de falar muita coisa aqui mas vou me reservar. O leitor não merece ver iinsultos mais pesados.

O General sanguinário, responsável pela informãção e operação que praticamente extinguiu o Cômite Central do PCdoB, além de dizer que “foram recebidos a bala” termina o vídeo dizendo na maior cara de pau sem nenhum recentimento que “quem começa a guerra, não pode lamentar perdas”. Quem começou a guerra cara pálida? Quem derrubou o regime democrático General? Esse cidadão tinha que estar preso por crimes contra a humanidade e está ai posando de grande cidadão de nosso país. UM ABSURDO.

Sem mais!

112 Comentários

112 Comments

  1. Francisco de Assis Magalhaes

    7 de abril de 2010 às 17:34

    Parábens a todos que mostraram suas caras, bem como aos omissos. A final vivemos numa Democracia. Caro Raoni, embora bastante jovem é corajoso para assumir tal embate. Assisti à entrevista do gal. Lêonidas Pires. Fiquei chocado com aquela fala. Discordo desse senhor e de seus defensores, pelos seguintes fatos: Quem provocou a morte do marechal Humberto A.C.Branco, em 1967; ele se encontrava em Quixadá(CE), na fazenda "Não me deixes" da escritora Raquel de Queiroz, sua prima. Ela retornaria com ele mas passou mal na hora agá(?!), comentários a boca-miúda na localidade. Coincidencia ou não sua aeronave
    foi tocada no ar por avião da FAB. Por que viajar para Colombia em busca de conhecimento sob delação de subversivos. Por acaso não seria treinamento na Academia das Américas, sob a patuta da CIA? E, ainda, por que tanto menosprezo pelo jornalista Herzog? Quem da aulas de tiro aos "comunas", não era o desertor Lamarca? Houve morte sim? A "carrocinha" pegava mais de três cachorros(jovens militantes)por vez; furgão cor verde oliva. Nessas ações as portas das residencias se fechavam simetricamente. Já imperava a lei do silêncio. Havia entre nos civis muitos agentes do DOI-CODI. Não havia telefonia móvel mas os informes eram rapidissimos. Fazia inveja ao 192.
    Vivenciei esse triste período. Por fim, que tal aos seguidores dos "salvadores da pátria" lessem a obra Ideais Traídos, do gal. Sílvio Frota. Há relatos interessantes. Bom delete( do Blog de Raoni). Francisco Magalhães

  2. Francisco de Assis Magalhaes

    7 de abril de 2010 às 17:34

    Parábens a todos que mostraram suas caras, bem como aos omissos. A final vivemos numa Democracia. Caro Raoni, embora bastante jovem é corajoso para assumir tal embate. Assisti à entrevista do gal. Lêonidas Pires. Fiquei chocado com aquela fala. Discordo desse senhor e de seus defensores, pelos seguintes fatos: Quem provocou a morte do marechal Humberto A.C.Branco, em 1967; ele se encontrava em Quixadá(CE), na fazenda "Não me deixes" da escritora Raquel de Queiroz, sua prima. Ela retornaria com ele mas passou mal na hora agá(?!), comentários a boca-miúda na localidade. Coincidencia ou não sua aeronave
    foi tocada no ar por avião da FAB. Por que viajar para Colombia em busca de conhecimento sob delação de subversivos. Por acaso não seria treinamento na Academia das Américas, sob a patuta da CIA? E, ainda, por que tanto menosprezo pelo jornalista Herzog? Quem da aulas de tiro aos "comunas", não era o desertor Lamarca? Houve morte sim? A "carrocinha" pegava mais de três cachorros(jovens militantes)por vez; furgão cor verde oliva. Nessas ações as portas das residencias se fechavam simetricamente. Já imperava a lei do silêncio. Havia entre nos civis muitos agentes do DOI-CODI. Não havia telefonia móvel mas os informes eram rapidissimos. Fazia inveja ao 192.
    Vivenciei esse triste período. Por fim, que tal aos seguidores dos "salvadores da pátria" lessem a obra Ideais Traídos, do gal. Sílvio Frota. Há relatos interessantes. Bom delete( do Blog de Raoni). Francisco Magalhães

  3. Lucas Okado

    7 de abril de 2010 às 22:28

    Caro Silvio Jardim

    Acho que não existem argumentos para defender o indefensável. A tortura sobre qualquer aspecto é uma atrocidade, o problema é que durante o período ditatorial ela foi institucionalizada pelo Estado brasileiro. Casos e relatos são temas de filmes e livros até hoje, como a história de Frei Tito, Loreta Valadares, Stuart Angel e todos os outros 379 pessoas que ainda estão desaparecidas, quando estavam sob a tutela do Estado Brasileiro. A revisão da lei da anistia e a abertura dos arquivos da ditadura são no mínimo uma autocrítica que este país merece, confrontar o passado que o Gal. Leônidas insiste em dizer que não houve abusos.

  4. Lucas Okado

    7 de abril de 2010 às 22:28

    Caro Silvio Jardim

    Acho que não existem argumentos para defender o indefensável. A tortura sobre qualquer aspecto é uma atrocidade, o problema é que durante o período ditatorial ela foi institucionalizada pelo Estado brasileiro. Casos e relatos são temas de filmes e livros até hoje, como a história de Frei Tito, Loreta Valadares, Stuart Angel e todos os outros 379 pessoas que ainda estão desaparecidas, quando estavam sob a tutela do Estado Brasileiro. A revisão da lei da anistia e a abertura dos arquivos da ditadura são no mínimo uma autocrítica que este país merece, confrontar o passado que o Gal. Leônidas insiste em dizer que não houve abusos.

  5. Gilberto

    7 de abril de 2010 às 23:41

    Sílvio Jardim, não recebo, ninguém da minha família recebe e não conheço nenhum beneficiário do bolsa ditadura.

    Reitero o que disse. O CONCEITO, A IDÉIA do bolsa ditadura é boa sim: Reparar danos que vários brasileiros sofreram nos anos cruéis da ditadura. Entretanto, em nenhum momento neguei a existência de fraude. Também me sinto lesado quando um espertinho faz uso desse estratagema para levar a vida. Concordo com a concessão coerente do direito a receber dinheiro do bolsa ditadura, não concordo com o patrocínio de vagabundos, como ocorre em outros programas governamentais, não apenas na esfera federal.

    Quanto à questão da corrupção, tenho certeza de que já foi pior. Não quero dizer que está uma maravilha, sei bem dos desmandos da corja que nos representa. Só que corrupção não se acaba da noite pro dia. Como está impregnada em TODAS as classes sociais, em TODOS os partidos políticos, em TODAS as regiões, vamos demorar a ver um país com a corrupção "controlada". Digo que já foi pior pelo fato de já ver exemplos de corruptos poderosos sendo punidos, o que há bem pouco tempo era impensável. Vimos, por exemplo, alguns governadores sendo caçados. Me responda com sinceridade. Você acha que nos anos 80 alguém tão poderoso quanto Daniel Dantas, mesmo que por pouco tempo, seria preso? Neste caso, tivemos a conjugação da obra de, no mínimo, três importantes instituições. Tivemos a operação mais ousada da história policial brasileira, com um delegado resistindo a uma proposta milionária para dar aquele jeitinho; tivemos um procurador não menos ousado, que levou adiante o trabalho da polícia propondo uma ação penal; e tivemos um juiz que não se acovardou frente ao poder econômico. Todos foram alvo de muita pressão, mas o resultado foi a prisão do banqueiro. Infelizmente o STF(até pela forma como seus integrantes são postos, deixando-o muito exposto a influências partidárias), concedeu dois habeas corpus num único dia ao banqueiro. A perspectiva é de melhora.

    Quanto à roubalheira da esquerda e da direita, não seja ingênuo. É tudo farinha do mesmo saco. Todos nos roubam o quanto podem. É óbvio que o PT tem rabo preso, mas vocês acham que PSDB/DEM/PPS são partidos de santos? Quando essa turma esteve no poder, vários foram os esquemas de corrupção. SINCERAMENTE, NÃO ESTOU DEFENDENDO CORRUPTO. Mas o que diferencia o roubo do PT do roubo do PSDB? São todos ladrões, estamos sendo roubados do mesmo jeito.
    Não sou filiado a partido político, não tenho porque defender sempre o partido A ou B. Esta é uma CONSTATAÇÃO, no Brasil TODOS os partidos políticos roubam o quanto podem. Não tem essa de a esquerda roubar mais que a direita ou de a direita roubar mais que a esquerda.

  6. Gilberto

    7 de abril de 2010 às 23:41

    Sílvio Jardim, não recebo, ninguém da minha família recebe e não conheço nenhum beneficiário do bolsa ditadura.

    Reitero o que disse. O CONCEITO, A IDÉIA do bolsa ditadura é boa sim: Reparar danos que vários brasileiros sofreram nos anos cruéis da ditadura. Entretanto, em nenhum momento neguei a existência de fraude. Também me sinto lesado quando um espertinho faz uso desse estratagema para levar a vida. Concordo com a concessão coerente do direito a receber dinheiro do bolsa ditadura, não concordo com o patrocínio de vagabundos, como ocorre em outros programas governamentais, não apenas na esfera federal.

    Quanto à questão da corrupção, tenho certeza de que já foi pior. Não quero dizer que está uma maravilha, sei bem dos desmandos da corja que nos representa. Só que corrupção não se acaba da noite pro dia. Como está impregnada em TODAS as classes sociais, em TODOS os partidos políticos, em TODAS as regiões, vamos demorar a ver um país com a corrupção "controlada". Digo que já foi pior pelo fato de já ver exemplos de corruptos poderosos sendo punidos, o que há bem pouco tempo era impensável. Vimos, por exemplo, alguns governadores sendo caçados. Me responda com sinceridade. Você acha que nos anos 80 alguém tão poderoso quanto Daniel Dantas, mesmo que por pouco tempo, seria preso? Neste caso, tivemos a conjugação da obra de, no mínimo, três importantes instituições. Tivemos a operação mais ousada da história policial brasileira, com um delegado resistindo a uma proposta milionária para dar aquele jeitinho; tivemos um procurador não menos ousado, que levou adiante o trabalho da polícia propondo uma ação penal; e tivemos um juiz que não se acovardou frente ao poder econômico. Todos foram alvo de muita pressão, mas o resultado foi a prisão do banqueiro. Infelizmente o STF(até pela forma como seus integrantes são postos, deixando-o muito exposto a influências partidárias), concedeu dois habeas corpus num único dia ao banqueiro. A perspectiva é de melhora.

    Quanto à roubalheira da esquerda e da direita, não seja ingênuo. É tudo farinha do mesmo saco. Todos nos roubam o quanto podem. É óbvio que o PT tem rabo preso, mas vocês acham que PSDB/DEM/PPS são partidos de santos? Quando essa turma esteve no poder, vários foram os esquemas de corrupção. SINCERAMENTE, NÃO ESTOU DEFENDENDO CORRUPTO. Mas o que diferencia o roubo do PT do roubo do PSDB? São todos ladrões, estamos sendo roubados do mesmo jeito.
    Não sou filiado a partido político, não tenho porque defender sempre o partido A ou B. Esta é uma CONSTATAÇÃO, no Brasil TODOS os partidos políticos roubam o quanto podem. Não tem essa de a esquerda roubar mais que a direita ou de a direita roubar mais que a esquerda.

  7. rhayonne

    8 de abril de 2010 às 14:38

    verdade, os kra roba memu, os kra enfia a mão…. eu concordo com todo mundo… eu sou igual o carlão, do povo!

  8. rhayonne

    8 de abril de 2010 às 14:38

    verdade, os kra roba memu, os kra enfia a mão…. eu concordo com todo mundo… eu sou igual o carlão, do povo!

  9. Anonymous

    10 de abril de 2010 às 10:14

    Sou Edson Moreira Brigido. Email: [email protected] e tenho perfil no orkut.

    O que é interessante sobre os atuais partidários das ideologias marxistas é a incapacidade de raciocinar a respeito do que se diz.
    Quando o Gen Leônidas nos dá o seu depoimento franco e objetivo ele é chamado de canalha, mas quando Dilma assume sua posição de autora intelectual de atentados, assassinatos, assaltos e sequestros, é considerada uma heroína.
    Acho que as pessoas envolvidas com a ideologia destes ex-terroristas pensam que no Brasil somente existe gente sem memória.
    A maioria dos que atualmente falam contra os militares e o Regime por eles imposto não viveu naquela época e aprendeu em escolas da atualidade, nas quais os livros de história são cada vez mais tendenciosos a favor dos terroristas e nas quais mal se ensina a ler e escrever com competência.
    Se você comparar a educação do antigo ginásio e científico do Regime Militar com o que se ensina nas escolas hoje. Ou seja, se pudéssemos colocar um aluno daquela época, ainda criança de 10 anos, ao lado de um aluno da atualidade e de mesma idade, perceberíamos que a juventude "emburreceu" pois não sabe ler direito, não consegue interpretar o que lê, e como consequência vira presa fácil de safados que desejam impor o seu lado da história.
    Não adianta qualquer um de vocês dizer que não, pois eu sou Professor de História e Militar da reserva. Vivi o período e fico chateado de observar os alunos da atualidade (tanto na educação básica como na superior) e perceber sua incapacidade de tirar suas próprias conclusões. A maioria escreve mal e quando sabe alguma coisa apenas repete os conteúdos de cartilhas ideológicas tendenciosas de partidos com características marxistas-leninistas.
    Ésta é a pura verdade. Canalha é quem diz ao contrário e tenta tampar o sol com a peneira.
    Votem na Dilma! Mas depois não reclamem! Pois se der mole ela fará o mesmo que o Chavez fez na Venezuela!

  10. Anonymous

    10 de abril de 2010 às 10:14

    Sou Edson Moreira Brigido. Email: [email protected] e tenho perfil no orkut.

    O que é interessante sobre os atuais partidários das ideologias marxistas é a incapacidade de raciocinar a respeito do que se diz.
    Quando o Gen Leônidas nos dá o seu depoimento franco e objetivo ele é chamado de canalha, mas quando Dilma assume sua posição de autora intelectual de atentados, assassinatos, assaltos e sequestros, é considerada uma heroína.
    Acho que as pessoas envolvidas com a ideologia destes ex-terroristas pensam que no Brasil somente existe gente sem memória.
    A maioria dos que atualmente falam contra os militares e o Regime por eles imposto não viveu naquela época e aprendeu em escolas da atualidade, nas quais os livros de história são cada vez mais tendenciosos a favor dos terroristas e nas quais mal se ensina a ler e escrever com competência.
    Se você comparar a educação do antigo ginásio e científico do Regime Militar com o que se ensina nas escolas hoje. Ou seja, se pudéssemos colocar um aluno daquela época, ainda criança de 10 anos, ao lado de um aluno da atualidade e de mesma idade, perceberíamos que a juventude "emburreceu" pois não sabe ler direito, não consegue interpretar o que lê, e como consequência vira presa fácil de safados que desejam impor o seu lado da história.
    Não adianta qualquer um de vocês dizer que não, pois eu sou Professor de História e Militar da reserva. Vivi o período e fico chateado de observar os alunos da atualidade (tanto na educação básica como na superior) e perceber sua incapacidade de tirar suas próprias conclusões. A maioria escreve mal e quando sabe alguma coisa apenas repete os conteúdos de cartilhas ideológicas tendenciosas de partidos com características marxistas-leninistas.
    Ésta é a pura verdade. Canalha é quem diz ao contrário e tenta tampar o sol com a peneira.
    Votem na Dilma! Mas depois não reclamem! Pois se der mole ela fará o mesmo que o Chavez fez na Venezuela!

  11. Anonymous

    23 de julho de 2010 às 16:28

    Para que vocês que hoje defendem, com tanta avidez a democracia, pudessem viver no regime governamental que leva este título foi preciso que o que aconteceu, acontecesse, e graças a estes acontecidos o Brasil hoje não é um "CUBÃO", pasmem mas esta é a verdadeira expressão, e segue como sugestão o texto abaixo.

    Comandei o DOI/CODI/II Exército de 29/09/1970 a 23/01/1974, período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade.

    Neste livro conto como os Órgãos de Segurança as derrotaram.

    Na luta armada, lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vítimas, de ambos os lados, um número bastante reduzido se o compararmos aos demais países da América Latina que, tembém, enfrentaram o terrorismo.

    Além dos relatos, procuro desfazer mitos, farsas e mentiras divulgadas para manipular a opnião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que as venceram.

    Há quarenta anos, em 25/07/1966, a organização terrorista Ação Popular (AP) realizou um atentado no Aeroporto de Guararapes – Recife/PE – que ocasionou duas mortes e treze feridos graves, enre os quais uma criança de seis anos. Esse atentado é considerado o marco inicial da luta armada no Brasil.

    Carlos Alberto Brilhante Ustra, Coronel Reformado do Exército Brasileiro, apresenta nas páginas do vibrante “A Verdade Sufocada” a saga de um homem simples, que não pediu para ser herói, mas o foi, como outros que receberam a dura missão de defender o Brasil de homens fanatizados por uma crença e que por ela se lançaram na loucura de uma luta armada fratricida.

    Coragem física e moral foram o apanágio desse homem, nos difíceis momentos em que combateu o terrorismo de uma esquerda revolucionária. Orgulho-me de privar de sua amizade e não tenho pejo em revelar que ele, entre outros, foi exemplo para as minhas lides militares, em anos muito mais amenos, quando a luta sangrenta já estava em seu final.

    “A Verdade Sufocada”, sem nenhuma dúvida, é quase uma obra biográfica, que carrega consigo um valor inestimável, pois resgata a verdade de um momento histórico totalmente distorcido por aqueles que hoje encobrem os seus reais desígnios de transformar o Brasil em um satélite do comunismo internacional, com a falácia de que lutaram contra uma ditadura militar para promover a liberdade e a Democracia.

    O próprio Ustra foi vítima da farsa dessa gente, por ter sofrido na pele a torpeza de uma acusação rocambolesca, que ele destrói, ponto-por-ponto, em determinadas páginas deste trabalho, como já o fizera em seu anterior “Rompendo o Silêncio”.

    Em linguagem coloquial, “A Verdade Sufocada” prende o leitor em narrativas ricas em ação, pormenorizando o entrechoque entre os órgãos de segurança – a chamada repressão – e as organizações comuno-terroristas, hoje mitificadas por uma parcela da mídia ainda renitente em abraçar uma causa ultrapassada.

    Ustra, com muita clareza e propriedade, apresenta provas irrefutáveis que permitem ao leitor um verdadeiro juízo de valor sobre a realidade dos fatos daqueles anos conturbados. A contundência do seu livro é de extrema valia para os que não vivenciaram aqueles momentos e que hoje são bombardeados por versões enviesadas de uma esquerda revanchista.

    Ustra e a sua Joseíta não mediram esforços num diligente trabalho de pesquisa, que empresta a maior credibilidade e profundidade às narrativas contidas nesta obra.

    Acompanhei, pari passu, todas as etapas da feitura de “A Verdade Sufocada” e, com muito orgulho, integro o elenco de seus colaboradores.

    Passemos, pois, ao desfilar de uma época, sob o testemunho de um de seus melhores protagonistas.

    Paulo Carvalho Espíndola, Coronel Reformado.

    ISBN:
    TÍTULO: A VERDADE SUFOCADA
    AUTOR: CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA
    EDIÇÃO: 5
    ANO DE EDIÇÃO: 2009
    TIPO DE SUPORTE: PAPEL
    EDITORA: SER
    TOTAL DE PÁGINAS: 608

  12. Anonymous

    23 de julho de 2010 às 16:28

    Para que vocês que hoje defendem, com tanta avidez a democracia, pudessem viver no regime governamental que leva este título foi preciso que o que aconteceu, acontecesse, e graças a estes acontecidos o Brasil hoje não é um "CUBÃO", pasmem mas esta é a verdadeira expressão, e segue como sugestão o texto abaixo.

    Comandei o DOI/CODI/II Exército de 29/09/1970 a 23/01/1974, período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade.

    Neste livro conto como os Órgãos de Segurança as derrotaram.

    Na luta armada, lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vítimas, de ambos os lados, um número bastante reduzido se o compararmos aos demais países da América Latina que, tembém, enfrentaram o terrorismo.

    Além dos relatos, procuro desfazer mitos, farsas e mentiras divulgadas para manipular a opnião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que as venceram.

    Há quarenta anos, em 25/07/1966, a organização terrorista Ação Popular (AP) realizou um atentado no Aeroporto de Guararapes – Recife/PE – que ocasionou duas mortes e treze feridos graves, enre os quais uma criança de seis anos. Esse atentado é considerado o marco inicial da luta armada no Brasil.

    Carlos Alberto Brilhante Ustra, Coronel Reformado do Exército Brasileiro, apresenta nas páginas do vibrante “A Verdade Sufocada” a saga de um homem simples, que não pediu para ser herói, mas o foi, como outros que receberam a dura missão de defender o Brasil de homens fanatizados por uma crença e que por ela se lançaram na loucura de uma luta armada fratricida.

    Coragem física e moral foram o apanágio desse homem, nos difíceis momentos em que combateu o terrorismo de uma esquerda revolucionária. Orgulho-me de privar de sua amizade e não tenho pejo em revelar que ele, entre outros, foi exemplo para as minhas lides militares, em anos muito mais amenos, quando a luta sangrenta já estava em seu final.

    “A Verdade Sufocada”, sem nenhuma dúvida, é quase uma obra biográfica, que carrega consigo um valor inestimável, pois resgata a verdade de um momento histórico totalmente distorcido por aqueles que hoje encobrem os seus reais desígnios de transformar o Brasil em um satélite do comunismo internacional, com a falácia de que lutaram contra uma ditadura militar para promover a liberdade e a Democracia.

    O próprio Ustra foi vítima da farsa dessa gente, por ter sofrido na pele a torpeza de uma acusação rocambolesca, que ele destrói, ponto-por-ponto, em determinadas páginas deste trabalho, como já o fizera em seu anterior “Rompendo o Silêncio”.

    Em linguagem coloquial, “A Verdade Sufocada” prende o leitor em narrativas ricas em ação, pormenorizando o entrechoque entre os órgãos de segurança – a chamada repressão – e as organizações comuno-terroristas, hoje mitificadas por uma parcela da mídia ainda renitente em abraçar uma causa ultrapassada.

    Ustra, com muita clareza e propriedade, apresenta provas irrefutáveis que permitem ao leitor um verdadeiro juízo de valor sobre a realidade dos fatos daqueles anos conturbados. A contundência do seu livro é de extrema valia para os que não vivenciaram aqueles momentos e que hoje são bombardeados por versões enviesadas de uma esquerda revanchista.

    Ustra e a sua Joseíta não mediram esforços num diligente trabalho de pesquisa, que empresta a maior credibilidade e profundidade às narrativas contidas nesta obra.

    Acompanhei, pari passu, todas as etapas da feitura de “A Verdade Sufocada” e, com muito orgulho, integro o elenco de seus colaboradores.

    Passemos, pois, ao desfilar de uma época, sob o testemunho de um de seus melhores protagonistas.

    Paulo Carvalho Espíndola, Coronel Reformado.

    ISBN:
    TÍTULO: A VERDADE SUFOCADA
    AUTOR: CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA
    EDIÇÃO: 5
    ANO DE EDIÇÃO: 2009
    TIPO DE SUPORTE: PAPEL
    EDITORA: SER
    TOTAL DE PÁGINAS: 608

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja também

Campo Mourão

O festival proporciona atividades culturais e recreativas nos três parques municipais.

Campo Mourão

Aniversariante chegou a se esconder no meio do mato pra fugir de blitz da aglomeração.

Todos

Ao todo foram 265 prêmios oferecidos aos consumidores na campanha promocional.

Campo Mourão

Cidade já perdeu 126 moradores para doença