Sob a gestão da Companhia de Desenvolvimento Urbanização e Saneamento de Campo Mourão (Codusa) desde o dia 26 de julho, o Terminal Rodoviário Estanislau Gurginski já recebeu vários serviços de manutenção.
São serviços como corte e limpeza do gramado, podas de folhas secas das palmeiras e cuidados com o paisagismo em geral, bem como manutenção da parte elétrica de todos os setores. “Todo o piso foi lavado e faremos pintura de sinalização externa”, explica o presidente da Codusa, Luiz Carlos Malavazi.
Outra medida será a reativação da lanchonete-restaurante do terminal, há anos desativada pela empresa que teve a concessão por 20 anos. “Faremos licitação para terceirizar a lanchonete, como já foi feito com serviços de limpeza e vigilância”, explica. A empresa concessionária está recuperando a cúpula que fica no centro do prédio.
Segundo Malavazi, por conta da pandemia alguns serviços que estavam suspensos também começam a ser retomados, como é o caso de algumas linhas de ônibus.
“Estamos começando a organizar porque o terminal estava em estado de abandono”, observou. Segundo ele, um documento com fotos da situação do imóvel foi montado para análise técnica e auxiliar na execução da planilha orçamentária, com os custos da reforma para revitalização do Terminal.
Inaugurado em junho de 2000, o Terminal Rodoviário de Campo Mourão começou a funcionar em agosto de 2001, administrado pela empresa Aterfi, de Foz do Iguaçu, até o vencimento do contrato, em 25 de julho de 2021.
Em 2018, a Secretaria de Fiscalização e Ouvidoria notificou a empresa a providenciar serviços de manutenção urgente na estrutura do prédio. “O diálogo com a empresa sobre a manutenção sempre foi difícil e ficou ainda mais em razão da pandemia e por conta da proximidade do encerramento do contrato”, completou Malavazi.
Com Assessoria
