Durante o protesto, foram realizados discursos, apresentados vídeos sobre o dia 29 de abril e a greve e também relatos do massacre, realizados por professores que estiveram no Centro Cívico.
A mobilização serviu também para mostrar que o movimento continua forte na região de Campo Mourão.
Crítica
Os deputados da região (Douglas Fabrício e Márcio Nunes) foram criticados pela postura diante da situação. O Presidente da APP Sindicato de Campo Mourão, Ironei de Oliveira, chegou a dizer que Márcio Nunes “tem as mãos sujas de sangue dos professores do estado do Paraná” afirmou.