“Aí sim, fomos surpreendidos novamente”.
Conforme escrevemos nó último post deixamos Florianópolis rumo a São Paulo para encerrar essa épica viagem, por volta das 10h da manhã desta última terça feira. Pegamos a BR 101 muito congestionada. O que vocês devem estar estranhando é: Blumenau e Pomerode? É sim. Durante a viagem, houve uma mudança de planos, proposta por nosso piloto, Rovilson Portela.
Já que precisávamos almoçar e estávamos próximos a Blumenau (a ida até lá aumentaria em cerca de 80 kms nossa viagem) porque não ir até lá conhecer a cidade da Oktoberfest e ainda almoçar em um restaurante de comida alemã? Foi o que Rovilson indagou. E assim mudamos nossa rota até Blumenau, cidade catarinense com cerca de 296 mil habitantes. Assim que chegamos fomos direto a Vila Germânica. (foto)
Na local, descobrimos que almoçar comida alemã, dentro da Vila Germânica não é um negócio assim tão fácil. Acabamos por comer em um restaurante que até tinha algumas coisas da cozinha alemã, mas que não era o que esperávamos. Aliás esse lugar tinha até sushi, Lazanha e pizza. Uma comida digamos, do Eixo. Kkk.
Então meio decepcionados com a falta de um restaurante típico, visitamos as lojinhas e partimos para a outra cidade com colonização alemã, Pomerode, a cerca de 17 kms de distância.
Lá em Pomerode sim. Existem restaurantes típicos, mas agora já era tarde… Mas a cidadezinha de Pomerode com cerca de 27 mil habitantes é muito lindinha. Cerca de 90% da população tem descendência alemã e uma grande parte é bilíngüe. Na entrada da cidade você logo encontrará uma bandeira da Alemanha imponente ao lado da brasileira (nós não sabemos se isso é bom ou ruim). A foto abaixo é da entrada da cidade, de dentro de nossa cápsula de sobrevivência soviética, o Niva.
O calor estava muito forte e decidimos retardar nossa saída da cidade para enfrentar a estrada em um clima pelo menos um pouco mais agradável. Assim visitamos alguns lugares na cidade como o Teatro Municipal, o terminal Rodoviário, monumentos e também algumas casinhas típicas.
Esperamos, mas o sol não deu muita trégua não. Assim, deixamos a cidade por volta das 18h e seguimos viagem. Ficou essa última imagem da cidade.
A estrada logo na saída é bastante perigosa e como sabemos (já escrevi em outro post) Santa Catarina é especialista em placas de sinalização. Tivemos problemas nas entradas de quase todas as cidades que passamos pelo caminho.
Daqui a pouco mais uma parada surpresa, inesperada e de última hora.
Raoni, Raisa e Rovilson. “Uma lição. Quer comer comida típica alemã de verdade? Ande mais 17 kms e vá a Pomerode”
Samuel
3 de abril de 2011 às 19:41
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