A editora sem fins lucrativos “Toma Aí Um Poema”, de Curitiba, está com chamada aberta para envio de originais com foco em autores estreantes em poesia e que conversem com temas contemporâneos, relevantes na atualidade. O prazo vai até dia 30 de junho. As 15 obras selecionadas serão financiadas por meio de campanhas de pré-venda.
Neste ano, a editora já publicou 15 livros do gênero.O objetivo é fechar 2022 com, no mínimo, 45 publicações, mais que o dobro do ano passado. Autores que desejam participar da criação do livro encontram no Toma Aí Um Poema sua casa editorial.
“Atraímos autores inventivos e criativos, cheios de ideias que querem poder opinar na diagramação da página, na criação da capa e em diversos elementos da criação do livro. Autores que pensam no livro não apenas como um material, mas com paixão pelo livro e pelas suas possibilidades dentro do design”, evidencia a editora Jéssica Iancoski.
Como participar
Os originais devem ser enviados para o endereço de e-mail [email protected]. O arquivo do original deve conter um mínimo de 50 poemas e um máximo de 80, e ser intitulado como “ANEXO 1”; o autor também deve enviar uma apresentação da obra de no máximo uma lauda, intitulada como “ANEXO 2” e uma seleção de cinco poemas da obra em um arquivo avulso, intitulado como “ANEXO 3”.
Demais publicações
Em 2022, a editora já publicou os três primeiros volumes da antologia poética “Outros 500: não queremos mais o quinhentismo”, ação que integra a “CEMana de 22”, projeto que tem como objetivo, 100 anos depois da Semana de Arte Moderna, organizar, mapear e registrar a produção contemporânea de poesia. Foram eles: “Poesia minimalista”, com apoio da escritora Luci Collin; “Uma Mulherzinha Não. Um Mulherão”, com apoio da escritora Silvana Guimarães” e “LGBTQQICAPF2K+: O Amor é gigante”, com apoio da Simone Teodoro.
Entre as publicações individuais, destacam-se o “Livro de Poemas” do coletivo Glense (Guerrilha Literária Espontânea na Sala de Estar), “Na Ponta da Línguaª Gem(A)”, livro de poemas visuais de Lúcia Furtado [ LuF ], e “Estranha Língua”, de Diogo Borges.