Ao Reitor foi entregue uma carta assinada por 33 Centros acadêmicos da instituição, que como conteúdo ressalta questões como meio transporte intermunicipal, bolsas, Restaurante Universitário e a principal reivindicação a Casa do Estudante. O debate foi bastante intenso e proveitoso e correu em um importante clima de democracia. O reitor da UEM se comprometeu em responder as solicitações através de uma carta também, mas ja adiantou sobre a casa do estudante: “Já temos engenheiro, projeto e local para a Casa do Estudante. Fizemos uma proposta de financiamento para a Caixa Econômica e estamos aguardando resposta” disse o Reitor.
Segundo Francielle Cruz, do curso de Filosofia e uma das organizadoras da reunião, o “debate sobre assistência estudantil é de estrema importância para os estudantes, e é atualmente nossa principal bandeira. Estamos felizes com o resultado da reunião e com o diálogo que estamos abrindo para que estes problemas sejam solucionados”. Na reunião o Reitor também anunciou que a UEM já esta pronta para produzir o Tamiflu, remédio para a Gripe H1N1.
Os problemas levantados pelo DCE através da Carta a assistência estudantil, tem tudo haver com as necessidades dos estudantes que estão frequentando a UEM. A questão da Casa do Estudante hoje é fundamental, mas não podemos esquece e foi muito bem lembrado na carta sobre o meio passe intermunicipal, pois uma importante parcela dos estudantes da UEM não moram em Maringá e sempre necessitam estar pagando passagens para se locomover até a instituição. Boa Iniciativa.
Foto acima de Agamedes Leite exclusiva para o BLOG do RAONI.
Bom, é isso!
Carlos Augusto
31 de agosto de 2009 às 15:50
muito boa inciativa mesmo
parabens aos organizadores
Cidão
31 de agosto de 2009 às 19:36
o interessante é que o representante politico do Centro Academico de História nomeado em reunião, não foi comunicado da existencia dessa reunião. O enviado foi o vice-presidente Agamedes, isso seria algum tipo de complo contra mim?
Acorda Maringá!
4 de setembro de 2009 às 16:19
É eu tbm não fui avisado pelo CA, que por acaso tbm assinou a carta.
Quem me avisou foi o Gabriel do Trabalho dois dias antes na Camara Municipal. Se não nem tinha ido.