A coordenadora dos testes no Brasil, Lily Yin Weckx, professora da UNIFESP, afirmou que a aplicação da vacina exige maior velocidade por conta da condição em que o país se encontra atualmente.
A vacina elaborada pela Universidade de Oxford, Inglaterra, em parceria com a UNIFESP para ser avaliada no Brasil, já está em sua 3ª fase de testes (aplicação em seres humanos) e apresentando ótimos resultados em profissionais da saúde na capital paulista. Atualmente, foi autorizada a aplicação em pessoas com mais de 60 anos no país.
A dose reforço deverá ser aplicada após 4 semanas da primeira testagem. Esse prazo se dá pela necessidade de aguardar os resultados e trazer os voluntários novamente para novas etapas.