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Museu Histórico Helington Borba Cortes.

Por Fábio Massali, do Diário.

O acervo histórico do Museu Helington Borba Cortes tem aproximadamente 800 peças. “São todas peças importantes por serem um depoimento de uma época”, diz Rachel Coelho, gerente do patrimônio histórico de Maringá.

São muitos objetos ligados à casa, ao trabalho e à agricultura da cidade, armazenados e catalogados em uma sala no último andar do Teatro Calil Haddad. “Quando fazemos uma exposição, procuramos seguir um tema ou período histórico”, diz Rachel.

Entre os destaques, estão o projetor cinematográfico do Cine Peduti, poltronas do Cine Horizonte, uma urna funerária indígena, instrumentos musicais (como violões, trompete e sanfona), televisões antigas, rádios, vitrolas, rodas de carroça, arado, um relógio de ouro doado pela prefeitura de Kagogawa para Maringá e utensílios que pertenceram ao consultório do médico Helington Borba Cortes (berço, mesa de consulta ginecológica, instrumentos médicos e objetos da maçonaria).

“Muitas famílias vêm aqui querendo ver como estamos preservando o acervo que nos doaram e se ele foi exposto, como é o caso da família do Helington Borba Cortes, que veio em 2009”, conta Rachel.

Outro destaque do acervo histórico é uma coleção de títulos eleitorais de 1954 a 1985, de Maringá, Floresta, Doutor Camargo, Paiçandu, Água Boa e Ivatuba. Segundo a gerente do patrimônio, a consulta a esses documentos permitiu que muitas pessoas pudessem se aposentar, pois eles trazem informações sobre a profissão da pessoa na época.

O acervo artístico traz uma mostra representativa das artes plásticas maringaense, além de algumas obras doadas por artistas curitibanos que expuseram na cidade. Entre os artistas que têm obras no acervo estão Seko, Mado, uma coleção completa de Jorge Pedro, Lilia Lobo, Tânia Machado, Valdemar Arana, Violin, Zanzal Mattar e Paolo Ridolfi.

Entretanto, este acervo artística não tem tido a mesma sorte do histórico, em se tratando de exposições. Apesar da qualidade de maioria das obras, há muito tempo que não é feita uma exposição apresentando ao público o acervo artístico do Museu Helington Borba Cortes.

O museu também coleciona histórias estranhas. Funcionários do teatro contam que já ouviram sons de crianças chorando, vinds do andar que abriga o acervo do museu. Dizem eles que sentem sensações estranhas quando precisam ir até aquele local.

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