O Nacional Atlético Clube emitiu uma nota de repúdio sobre a atuação da arbitragem no jogo do último sábado (26) entre o Nacional e PSTC pela terceira rodada da primeira fase do Campeonato Paranaense da Divisão de Acesso de profissionais.
A equipe mourãoense reclama de algumas situações, mas em especial do gol anulado aos 41 minutos do segundo tempo. O auxiliar número 2 correu para o meio e o árbitro apontou o centro do campo, mas em seguida voltaram atrás e anularam o gol. Como a Divisão de Acesso não conta com o auxílio do VAR a revolta da torcida e dos integrantes do Nacional foi grande.
Confira o que diz a nota:
O Nacional Atlético Clube, vem, através da presente nota, manifestar repúdio e total indignação com a arbitragem que conduziu o jogo realizado nesta data (26/04/2025), no Estádio Municipal José Carlos Galbier, na cidade de Campo Mourão/PR, diante da equipe do PSTC.
Foram escalados como equipe de arbitragem, para o jogo, os Senhores, Eduardo Bortolanza Bello, Francisco Moacir Mezalira, Fernando Serafim da Silva e Daniel Casado.
Logo aos 08:48 (oito minutos e quarenta e oito segundos), do primeiro tempo, o atleta Lucas Néwiton, foi atingido fortemente por uma cotovelada no rosto, em frente ao árbitro, Senhor Eduardo, sendo que o jogador do clube do PSTC, foi advertido apenas e tão somente com cartão amarelo, ao contrário do que orienta a Comissão de Arbitragem da Federação Paranaense de Futebol (FPF).
Além do lance destacado, não foram poucos os erros da equipe de arbitragem.
Cumpre esclarecer que, o mais absurdo ocorreu na parte final do jogo.
Já aos 41:43 (quarenta e um minutos e quarenta e três segundos), do segundo tempo, em falta cobrada pelo lado direto de ataque do time do Nacional, o jogador Geandro, marcou o gol.
Tanto o árbitro principal, Senhor Eduardo, quanto o bandeira, responsável pelo lance, confirmaram o gol, sendo que este último, correu para o meio do campo (o que pode ser comprovado pelas imagens da transmissão oficial do jogo).
Sabe-se que a “Segundona Sanepar 2025”, não possui árbitro de vídeo (VAR).
Ocorre que, após serem pressionados por atletas do clube visitante, o bandeira, responsável pelo lance, voltou atrás em sua decisão e invalidou o gol, assinalando impedimento.
Destaca-se ainda, que após a anulação do gol, mesmo já tendo sido anteriormente validado, o árbitro, Senhor Eduardo, expulsou o técnico da equipe do Nacional, Gilberto Papagaio e o atleta Geandro.
Foi nítido o prejuízo sofrido pela equipe do Nacional, não só no jogo, mas para a sequência do campeonato.
