Via Blog Política em Debate.
O governo Beto Richa (PSDB) completa no domingo seus cem primeiros dias. O líder da bancada de oposição na Assembleia, deputado Ênio Verri (PT) promete para a semana que vem um balanço sobre o período, mas adiantou que a avaliação é de que a nova administração tem um caráter “exclucente e concentrador”.
Na área da educação, por exemplo, ele aponta o fim do programa Leite Paraná, que além de garantir a distribuição do produto na rede pública estadual de ensino, promovia a cadeira produtiva do leite, e foi suspenso.
Aponta ainda a não contratação de professores para o programa Segundo Tempo, de contraturno escolar; e o não cumprimento da promessa de reajuste de 26% para os professores e funcionários das escolas, bem como o não estabelecimento de cronograma para a implantação da PEC do subsídio, com incorporação de gratificações aos salários de policiais militares e civis.
Desigualdade
Para Verri, o governo Richa também é concentrador porque lançou um programa de atração de investimentos chamado Paraná Competitivo, que propõe crédito para empresas mas não define regras para a indicação do local de instalação das mesmas. Fatalmente, prevê, isso vai agravar a concentração de investimentos na região de Curitiba e arredores, em detrimento do interior do Estado.
Carlos Pereira
6 de abril de 2011 às 12:31
Pelo menos nos livramos do fascista Roberto Requião,aquilo era um governo centralizador ao extremo.
Paulo Forlin
6 de abril de 2011 às 15:11
O que adianta Carlos pelo seu raciocínio mudar um governo centralizador por outro? Esse é o Novo Paraná? Qual é o seu conceito de Fascismo?