São 16 professores feridos. Esse é o saldo da tentativa dos professores do estado de São Paulo de negociar com o Governador José “Burns” Serra e seu pseudo-secretário de educação Paulo Renato (aquele mesmo que foi ministro de FHC).
O protesto de professores na região do Palácio dos Bandeirantes foi reprimido com jatos de spray de pimenta disparados por um helicóptero da PM contra a multidão, que enfrentou também bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e cassetetes.
Há pelo menos 16 feridos; entre eles o professor Carlos Ramiro de Castro, vice-presidente da CUT, ferido na testa com estilhaços de bombas quando tentava negociar com os policiais, e os professores de História Severino Honorato da Silva e Luis Cláudio de Lima, atingidos por uma bala de borracha.
A Cavalaria, a Tropa de Choque e a Força Tática da Polícia Militar foram mobilizadas para impedir que os professores chegassem aos portões do Palácio dos Bandeirantes. “Foi horroroso. Os policiais vieram com muita violência. Foi bomba para todo lado”, lamenta Carlos Ramiro.
Apesar da mídia não estar nem ai para isso, os professores da rede estadual de São Paulo estão em greve desde o dia 8 de março, e vem sofrendo severas perseguições e retaliações. O vídeo abaixo por exemplo mostra a polícia parando ônibus de professores que estava se dirigindo a assembléia da categoria. A mando de quem?
Como diz o jornalista PHA -“O Serra paga aos professores os salários PSDB – Pior salário do Brasil”, com vale refeição de R$ 50 reais por mais, ou como dizem o “vale coxinha”.
Uma vergonha
Bom, é isso!
José Carlos
26 de março de 2010 às 22:16
o José Serra é uma vergonha. Não negocia com os professores e ainda manda bater neles. É o governo tucano na educação!
José Carlos
26 de março de 2010 às 22:16
o José Serra é uma vergonha. Não negocia com os professores e ainda manda bater neles. É o governo tucano na educação!