Por essa o ministro do STF Gilmar Mendes não esperava. A proposta de emenda à Constituição – PEC que incluía a permissão de doação de empresas a candidatos e partidos políticos não passou no Plenário.
Por se tratar de uma PEC era necessária maioria qualificada. A votação ficou em 264 a favor e 207 contra. Com isso, Eduardo Cunha, um dos maiores defensores dessa medida, sofreu nova derrota – já havia perdido no Distritão.
Cunha se esquivou e disse que a Câmara não deve aprovar nenhuma mudança da Reforma Política. Já Gilmar Mendes, que há muito tempo engavetou uma ação de inconstitucionalidade neste tipo de doação sofrerá grande pressão para que termine o seu julgamento a respeito.