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Educação

Miriam Leitão: “o ideal seria que professores não se aposentassem”

Imagem reprodução: Globo News

Imagem reprodução: Globo News

A apresentadora do canal Globo News, Miriam Leitão, ao entrevistar o Ministro da Educação, Mendonça Filho, conseguiu soltar uma pérola. Para a apresentadora, o ideal seria que professores não se aposentassem.

De acordo com a lógica de Leitão, quanto mais o tempo passa mais os professores “quanto mais passa o tempo, mais sábio ele fica e maior é mais chance ele tem de ser um bom professor”.

A “defesa” da não aposentadoria dos professores feita por Leitão ao ministro Mendonça Filho veio após ela afirmar que nos próximos anos muitos mestres entrarão em idade de se aposentar. O ministro da educação foi ao programa da Globo News falar sobre a reforma do Ensino Médio.

Profissão delicada

É claro que a apresentadora, desconhece a realidade de uma sala de aula e muito menos números que mostram o quanto professores sofrem com doenças como depressão e síndrome do pânico, entre outras.

Veja o vídeo

74 Comentários

74 Comments

  1. marianegrissima maciel

    27 de março de 2017 às 2:35

    E mais um crime que faz contra a cultura de Campinas. Uma traição covarde leviana contra os fundadores e membros do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) que trabalharam e lutaram muito para construção e manutenção deste valioso acervo e agora parece este senhor presidente? Um embusteiro com esta idéia desfazer uma historia de mais 100 anos jogar o maior patrimônio cultural campineiro. La na UNICAMP. Se esta pessoa presidente atual do CCLA não tem competência vai estabelecer nos raios que o parta. Campinas não o merece este estelionatário de plantão atrás disto com certeza tem $$$$$.
    Curiosidades: 1901 – Inaugura-se o CCLA
    CCLA é sigla do CENTRO DE CIÊNCIAS, LETRAS e ARTES.
    A 31 de outubro de 1901 somos aquinhoados, fazendo jús, aliás, à tradição cultural de Campinas e ao berço campineiro tão fecundo, donde já saíram Carlos Gomes, Campos Salles, Francisco Glicério e tantos outros vultos, desta vez com a fundação de um Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA).
    A sua frente, encontravam-se os nomes respeitáveis dos Srs. Coelho Neto e César Bierrenbach, além de outros. Baluarte de nossa grandeza e herança republicana, estamos certos que tal instituição muito veio contribuir para o desenvolvimento cultural da terra campineira. nos seus mais variados setores.
    Alguns dos sonhadores aparecem na foto acima, sendo da esquerda para a direita.
    Em pé: João Nogueira Ferraz, João César Bueno Bierrenbach e Souza Brito.
    Sentados: Henrique de Barcelos, José de Campos Novaes, Ângelo Jachynto Simões e Carlos Edmundo Amálio da Silva.
    Fundado por um grupo de cientistas, artistas e intelectuais, vinculados quase todos, na época, ao Colégio Culto à Ciência ou ao Instituto Agronômico, comprova o pioneirismo de Campinas em ideais científicos, republicanos e o amor às tradições históricas, objetivos marcantes defendidos ao longo dos anos.
    Antiga sede do CCLA
    A criação de uma biblioteca própria para a entidade foi uma idéia, que surgiu logo no início de sua existência, e o prestígio intelectual de seus fundadores e membros das diretorias sucessivas só fez crescer, em quantidade e qualidade o acervo, que atinge hoie mais ou menos cem mil volumes entre livros, revistas, jornais, boletins, teses, separatas, folhetos, voltados basicamente para asáreas de Literatura e Ciências Humanas.
    Interior da antiga sede do CCLA
    Maria Luiza Pinto de Moura, falecida em 2004, teve uma vida dedicada à memória da cidade e aos livros. Este é o melhor resumo, se é que isso é possível, da bela trajetória de Maria Luiza em nosso planeta. Em cinco décadas, ela cuidou, com carinho e enorme competência, da biblioteca do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), uma das glórias do Brasil. Dezenas, ou talvez centenas, de teses de doutorado e mestrado foram elaboradas a partir de sua contribuição – a busca incansável das imprescindíveis fontes.

  2. Julio Facina

    27 de março de 2017 às 8:31

    Tem que ouvir a reportagem de outra forma. Ela fez um elogio a nós PROFESSORES quando diz que é uma profissão tão rica, que a cada ano ficamos mais experientes e desenvolvemos um trabalho mais bonito e de melhor qualidade. É lógico que não se aposentar é impossível, mas que fiquei triste quando alguns de meus melhores amigos professores, mesmo enquanto aluno, se aposentaram…ah isso fiquei. Se DEUS permitissem o “ideal” seria que nós pudéssemos transmitir conhecimento para SEMPRE.

  3. Luiz Ari de David

    27 de março de 2017 às 10:11

    A Miriam não tem condições alguma de falar sobre as atividades dos professores; sinto muito , fui professor durante 38 anos ao final dos meus anos de professor chegou a brincadeira de que as crias devem brincar , debochar, e os pais darem pênalte contra os professores em qualquer situação de alerta feita pelo professor sobre seu(s) filhote(s) …. etc e tal …!

  4. Demétrio

    27 de março de 2017 às 15:32

    Na boa, pelo que entendi na entonação de voz dela, ela fez uma pergunta e não uma afirmação, depois ela coloca a tese, que, no meu entendimento, é correta, quanto mais experiencia e conhecimento adquirimos, melhor será o nível de informações transmitidas ás pessoas.

  5. flavio

    27 de março de 2017 às 17:59

    Se for nesse raciocínio. O ideal é que NINGUÉM nunca se aposentasse pois quanto mais vivemos ficamos mais experientes e sábios, sendo assim o ideal mesmo é que nunca morrêssemos.

  6. waldizia moniz

    27 de março de 2017 às 18:15

    Até entendo a frase da Miriam Leitão….o sentido dela…….mas num país como o nosso o setor educacional não nos incentiva nem a ter vontade de prosseguir na carreira……escolas sucateadas, sempre sujas e mal conservadas……nosso trabalho sempre visto de forma negativa……salas superlotadas………ausência de maior segurança nos prédios……salários ridículos……….É de fato uma carreira tão nobre e bela…..mas num país enfraquecido pela cobiça dos espertalhões no poder, o profissional da área geralmente fica ansioso e nem vê a hora de se aposentar.Eu mesma fui um desses profissionais.

  7. Maria da Natividade Schoffer

    27 de março de 2017 às 23:05

    Só tenho uma coisa a dizer , coloquem ela e, tbm o ministro da educação, numa sala de aula e pra ver se continuariam com o mesma ideia de educação no país, com esses alunos que temos, hoje.

  8. Flávia Caiafa

    28 de março de 2017 às 8:49

    Ela vem de uma família de educadores, seus pais eram donos de uma Escola ( Colégio Caratinga) seus irmãos tem uma instituição( Faculdade) em Caratinga MG.

  9. Cleusa

    28 de março de 2017 às 11:41

    O Flávio disse tudo. E a Maria tb. O ideal seria se ela fosse pra sala de aula com 36 alunos em média e ameaçasse ela e tb não deixasse ela dar aula. Aí eu queria ver. Os pais dela qdo donos de escola naquela época era diferente alunos respeitavam o professor e se não apanhava qdo chegasse em casa. Pimenta no olho do outro é colirio.

  10. Paulo Márcio Godinho Borges

    28 de março de 2017 às 13:09

    Esses jornalistas vendidos sabem bem colocar as palavras. É como estivesse se utilizando da palavra de forma subliminar. Essa idiota não sabe o que é uma sala de aula. Professores levam trabalhos e cadernetas para casa e amanhecem o dia. Os Professores não trabalham apenas na sala de aula, mas em casa comprometendo a relação com os filhos e com os maridos.

  11. Carlos

    28 de março de 2017 às 13:38

    Sinceramente uma porcaria esse video, sabe aquelas confusões que acontece na rua e vc chega pela metade e não sabe definir quem começou a briga e não tem como palpitar quem esta certo ou errado e o caso desse video, meu patrão ante de escrever algo tao longo e que leva um pouco do seu tempo e do meu para ler procura ante pelo menos um video mais nítido tanto na qualidade de imagem como som pois não vou nem poder comentar algo assim pois tenho receiro de julgar ambas as parte.

  12. Carla

    28 de março de 2017 às 13:44

    Será que ela achou que sensibilizaria algum professor? …*tamanho é o valor do professor que nem deveria se aposentar…* ora, que apelação! Que enorme hipocrisia do ministério da Educação e dos senhores governadores! Nem vou escrever mais…

  13. Marcos

    28 de março de 2017 às 14:06

    Não fico nada assustado com a postura da Jornalista, já que isto é comum entre os familiares da mesma que são donos de faculdades em Minas Gerais e Espirito Santo onde deve ter uma lista bem grande de processos na justiça do trabalho contra as instituições da familia que tem o prazer de enganar os seus empregados – Professores e outros.

  14. jose claudio

    28 de março de 2017 às 14:09

    Sinceramente esta jumenta não tem respeito pelos professores desculpe compara esta senhora com jumenta o animal não merece este desrespeito, por que a globo só faz burrada em ter uma { senhora} falando besteira em rede de tv , deixei de assisti a globo por não ter credibilidade em sua noticias, ela deve paga a alguém para obter varias noticias antes de outras emissoras é ou não é corrupta ????????

  15. Edelma Faustino Santos

    28 de março de 2017 às 19:39

    Pouco se me da o q ela acha. Qd ela ficar em uma sala de aula por 24 anos como estou, ela pode falar qq coisa. Uma vida de cão! Qt mais ficamos na sala, mais doente ficamos e ela me vem com essa “pérola”! Não tem meu respeito… aliás não merece nem minha atenção. Estou exausta! Ministro aula desde os 18 anos e só vejo a coisa piorar. E agora a minha aposentadoria está em risco e ela acha q pode falar algo? Pfv.

  16. Helena Lançarin

    28 de março de 2017 às 19:50

    Essa criatura não tem noção, professor é um ser humano, ele não é somente cérebro, o corpo se desgasta igual a qualquer outro, ministrar aulas é uma tarefa desgastante física e psicológica, essa é uma das profissões mais atendidas pelos psiquiatras, entrem em uma sala de aula pra trabalhar e, depois sim poderão discursar sobre o assunto.

  17. Roberto

    28 de março de 2017 às 21:17

    Essa imbecil acha que ser professor e facil, e uma profissao dura em qualquer lugar do mundo e no Brasil ela sera conduzida por esse governo neoliberal ao estado de proletarizacao dos educadores, portanto o que essa bruxa quer e que todos os professores trabalhem ate morrer! (Desculpe a falta de acentos, meu teclado esta configurado pra lingua inglesa)

  18. Joaquim

    28 de março de 2017 às 23:17

    Kkkkkk nenhuma novidade…Quem acompanha os noticiários na globpnews!!!! Não vai ficar espantado com essas defesas que essa moça faz para defender o atual governo. O esforço que ela e os outros integrantes daquela equipe de jornalista é tão grande… eles na maioria das vezes faz papel de: juizes,advogados, professores de matemática, português; economista e etc. São pessoas qualificadas e sem a menor serimoha para defender os poderosos de plantão. Seria muito interessante, um professor no auge dos seus 80 anos de idade, lecionando em uma sala de aula com 30,35 e até 40, alunos, aqueles alunos “bem bonzinhos”. vcs já pararam para pensar nisso? ????

  19. Gilson

    28 de março de 2017 às 23:29

    Representa muito mal os irmãos dela na intelectualidade e formadores de opinião, e até mesmo os grandes pensadores da região da cidade de Caratinga, MG de onde ela não representa nada! Sra Globo e BOBA

  20. Edi Santana

    29 de março de 2017 às 11:02

    Todo esse discurso vem impregnado de significados e não são nada favoráveis ao trabalhador e ao professor.
    Essa senhora saber o que é ter que cumprir uma carga horária de 60 horas pra ter um salário razoável pra viver? Ela saber o que é não ter tempo em casa pra ler um livro, ir ao cinema, passear de bicicleta, jogar conversa fora porque estamos planejando aula ou corrigindo trabalho dos alunos?
    O professor do Ensino Secundário no Brasil não tem tempo pra nada além de viver só pro trabalho.
    As consequências? Inúmeras, vá as clinicas e veja que 70% dos pacientes são professores com todos os tipos de enfermidades, todas elas causadas por consequências oriundos da sala de aula.
    Esse é um discurso de quem não conhece a verdadeira situação do professor brasileiro, das suas dificuldades de se deslocar às vezes pra 3 escolas diferentes, trabalhando os três turnos.
    É um discurso de quem não tem conhecimento da verdadeira realidade do professor nesse País que vive humilhado e subjugado pela sociedade e pelos nossos governantes, sem valorização do poder público.
    Não se engane meus caros colegas professores achando que esse discurso é carinhoso e respeitador, pelo contrário, é um discurso cruel de quem não consegue se colocar no lugar do outro.
    Sou professor de Matemática no Ensino Fundamental e cumpro uma carga horária de 60 horas o que me consome por inteiro, além do estresse de sala de aula, ainda tenho que usar meu tempo fora da escola pra planejar e corrigi atividades, conto os anos, meses, dias e horas pra me aposentar.
    Pra você passar conhecimento não precisa está em sala de aula, nem exposto a uma carga horária perversa e cruel como a nossa, o ser humano é social por natureza, a parti da troca de ideias o processo de informação e aprendizagem está se concretizando.

  21. Joel

    29 de março de 2017 às 20:12

    Incrivel que com alguns jornalistas acontece justamente ao contrário: Quanto mais o tempo passa mais jumentos vão ficando!

  22. Imparcial

    29 de março de 2017 às 20:37

    Por mais detestável que a mídia pig seja, não vi nenhuma entonação que indique que ela realmente quer isso, aliás ela dá uma risada, como quem diz ” ta uma merda a situação com efetivo, imagina se 40% se aposentar”. Pra mim, foi um vídeo completamente editado e fora de contexto. Interpretação mandou lembranças!!

  23. Welington

    30 de março de 2017 às 22:30

    Ate hoje me parecia uma pessoa seria. Acho que agora podemos analizar comentsrios apocrificos sobre uma carreira que não conhece para tecer comentários ou também faz analogiad erradas em suss colunas e apredentacoes na tv. Obrigada por mão ser professora seria uma péssima ptofissional.

  24. Valda

    27 de setembro de 2017 às 14:19

    Os jornalista de hoje em dia tem que começar aprender com empreendedores mesmo.

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