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Conselho de Segurança da ONU não lê o PIG e condena o cerco a embaixada brasileira

No Conselho de Segurança, Amorim acusa governo de facto hondurenho de não respeitar leis internacional

Amorim fala em ‘clara violação’ às leis internacionais

NOVA YORK – O Conselho de Segurança da ONU condenou os atos de intimidação contra a embaixada brasileira em Honduras e exigiu nesta sexta-feira, 25, que o governo de facto de Honduras levante o cerco realizado desde a segunda-feira. Em discurso, chanceler Celso Amorim denunciou que a missão brasileira em Tegucigalpa “está virtualmente sitiada” desde a última segunda-feira, quando o presidente deposto Manuel Zelaya buscou abrigou no local, afirmou Amorim aos 15 membros do conselho reunidos.
“O governo brasileiro está muito preocupado de que as mesmas pessoas que perpetraram o golpe de Estado em Honduras possam atentar contra a inviolabilidade da embaixada para prender o presidente Zelaya”, afirmou. O chanceler afirmou que a embaixada brasileira está “sob assédio”, enfrentando incidentes como como cortes de eletricidade, agressão sonora e impedimentos da livre circulação de seu pessoal. Amorim denunciou que as agressões são uma “clara violação” da Convenção de Viena e pediu que o Conselho de Segurança da ONU “condene expressamente” o ato, para evitar qualquer outra ação hostil. A Convenção de Viena Sobre Relações Diplomáticas diz que as instalações e os automóveis diplomáticos são invioláveis.
Bom, o Presidente da OEA já tinha se posicionado a favor do Brasil no caso. Depois a Assembléia Geral da ONU e agora o conselho de segurança da ONU. Só falta o PIG dar razão. Mas isso nunca será. O PIG gosta de um golpe militar e uma ditadura. Liberdade só para eles falarem o que quiserem.
Colaboração: Conversa Afiada
1 Comentário

1 Comentário

  1. marxismo-online

    27 de setembro de 2009 às 0:23

    Uma coisa que nunca se diz e que é preciso saber sobre a convenção de Viena, é que não apenas ela assegura a inviolabilidade de determinados recintos, mas também determina que o Estado "acreditado" (aquele que recebe a representação diplomática) deve garantir as condições mínimas de funcionamento, como a eletricidade, a luz, e o serviço telefônico. Os golpistas hondurenhos não se cansam de violar as convenções internacionais e não respeitam sequer um só artigo da convenção de Viena.

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